Giuseppe Verdi
Ópera em quatro atos de Giuseppe Verdi. Libreto de Francesco Maria Piave, baseado na peça A Dama das Camélias, de Alexandre Dumas Filho. Estreia em 1853 no Teatro La Fenice em Veneza. Paris e seus arredores, ano de 1850.
Violetta Valéry, cortesã
Alfredo Germont, jovem apaixonado
Giorgio Germont, pai de Alfredo
Flora Bervoix, cortesã, amiga de Violetta
Annina, criada de Violetta
Gastone de Letorières, amigo de Alfredo
Barão Douphol, nobre da corte francesa
Marquês de Obigny, nobre da corte francesa
Dr. Grenvil, médico
Ato I: Em um salão em sua casa, Violetta oferece uma grande festa. Seu amigo Gastone apresenta-lhe Alfredo, um jovem claramente interessado na anfitriã. Os primeiros sinais da tuberculose se revelam discretamente em Violetta. Ao fazer um brinde, todos entoam o famoso Libiamo ne’ lieti calici. Com a saída dos convidados, Alfredo revela seu amor a Violetta, que simula uma reação indiferente, mas aos poucos mostra-se tocada por este amor.
Ato II: Três meses mais tarde, Alfredo e Violetta vivem em uma casa de campo nos arredores de Paris. Alfredo canta a felicidade de viver com a mulher que ama: De miei bollenti spiriti. Ao procurar Violetta, Alfredo encontra Annina, a criada, que revela que a patroa teria ido à Paris vender suas joias para pagar as dívidas que se acumulam desde que a cortesã deixou de atender seus amantes. Abalado ao saber da situação, Alfredo parte rumo a Paris. Quando Violetta retorna, recebe uma mensagem de sua amiga Flora, convidando-a para uma festa. Então chega um visitante – Giorgio Germont – que se identifica como pai de Alfredo, pedindo que Violetta se separe de seu filho, alegando que sua carreira pode ser arruinada por esta ligação, além de prejudicar sua filha, que teve seu casamento ameaçado pela família do noivo caso o escândalo continue. Sentindo-se responsável pela situação, Violetta decide acatar o pedido de Germont, comparecendo à festa na casa de Flora para retomar sua vida de cortesã. Escreve então uma mensagem a Alfredo, comunicando sua decisão. Entretanto, é surpreendida pela chegada do jovem, que anuncia que seu pai estaria a caminho para separá-los. Então Violetta se retira, a pretexto de esquivar-se do encontro. Alfredo recebe a carta de rompimento de Violetta e sente-se traído, quando então é reconfortado por seu pai, que acaba de entrar. Avistando a mensagem escrita por Flora, Alfredo deduz que Violetta estará na festa, e parte decidido a vingar-se.
Intervalo
Ato III (orig. Ato II, cena 2): Na casa de Flora, o baile está animado por uma companhia de bailarinos que interpreta cenas ciganas e de toureiros. Violetta está novamente com o Barão Douphol, seu protetor. Todos se espantam com a chegada de Alfredo, que se junta à mesa de jogo. Irritado com as alusões do rapaz, o Barão acaba por desafiar o rival no jogo, perdendo uma pequena fortuna. A tensão se dissipa com a saída dos convidados para o jantar. Em particular, Alfredo e Violetta iniciam uma discussão, quando ela tenta impedir que Alfredo seja desafiado para um duelo. Para não ceder ao impulso de seu amor por Alfredo, Violetta reafirma seu envolvimento com o Barão. Descontrolado, Alfredo chama todos os convidados, insultando Violetta ao lançar a ela todo o dinheiro obtido no jogo. Violetta desmaia. O velho Germont assiste a cena calado, consciente do que está por trás de cena tão lamentável, mas acaba por revelar sua presença, repreendendo o filho por ato tão desonroso.
Ato IV (orig. Ato III): No quarto de sua casa, Violetta está visivelmente abatida, deitada em sua cama. O médico – Dr. Grenvil – tenta reconfortá-la, simulando estar confiante em sua recuperação, mas confessa a Annina que Violetta tem somente poucas horas de vida. Ela recebe uma carta de Germont, dizendo que Alfredo soube de sua atitude abnegada, e que irá visitá-la. Emocionada, entoa Addio del passato. No lado de fora ouve-se os foliões do carnaval. Chega então Alfredo que, comovido, toma Violetta nos braços. Os dois cantam emocionados, mas é tarde. A tosse cessa – Violetta está morta.
Violetta Valéry – Jessica Leão (soprano)
Natural de São Bernardo do Campo, Jessica Leão integra a Meisterklasse de canto lírico e teatro musical do Prof. Roland Schubert na Escola Superior de Música Felix Mendelssohn Bartholdy em Leipzig (Alemanha). No Brasil, estudou no Conservatório André da Silva Gomes e cursou o bacharelado em canto no Instituto de Artes da UNESP. Participou da Academia de Ópera do Theatro São Pedro e masterclasses com os Sherrill Milnes,
Verônica Villarroel e Ramón Tebar na Opera Naples Academy (EUA), tendo sido orientada pelo Prof. Francisco Campos Neto. Em 2019 conquistou o primeiro lugar e também o prêmio “Eleazar de Carvalho” no Concurso Jovens Solistas da OSESP. Entre seus papéis interpretados estão: Königin der Nacht, Frau Herz, Rita, Juliette, Frasquita, Nella, Olga Sukarev e outros. Como solista, atuou nos concertos UNIOPERA da 9ª Sinfonia de Beethoven, Carmina Burana de Orff e Petite Messe Solennelle de Rossini. Recentemente estreou na Ópera de Leipzig no papel de Niece II em Peter Grimes de B.Britten.
Violetta Valéry – Joyce Martins (soprano)
Atuou em diversas produções de ópera no Brasil e no exterior, interpretando Adina (L’elisir d’amore) na cidade de Augusta/Itália, Elisetta (Il Matrimonio Segretto) e Dona Mercedes (Colombo) no Theatro São Pedro(SP), Contessa di Boissy (Lo Schiavo) OSMC, Bastienne (Bastien und Bastienne) OER, Hanna (A Viúva Alegre) no Theatro Municipal de São Paulo, Violetta Valèry (La Traviata) e Donna Anna (Don Giovanni) com a Cia Opera Campinas. Interpretou a Carlotta Giudicelli no musical O Fantasma da Ópera. Desenvolve intensa atividade como solista de concerto, incluindo atuações como solista do Messias de Haendel (TMSP), 9ª Sinfonia de Beethoven (OSES e UNIOPERA), Missa em Dó menor de Mozart, Israel no Egito de Haendel, Missa de S. Sebastião de Carlos Gomes (OSMC) entre outros.
Entre suas premiações, estão a Medalha de Prata no “1st Berliner International Music Competition” – Alemanha (2017), o Prêmio Especial “Concorso Internazionale Lirico Premio Boni” – Itália (2017), a “Medalha Carlos Gomes” – Campinas/SP (2017), vencedora do “V Concurso Jovens Solistas” da OSMG (2016), Melhor Intérprete de Carlos Gomes no Concurso Carlos Gomes (2010) e Concurso “Maracanto”.
Alfredo Germont – Cleyton Pulzi (tenor)
Tenor brasileiro em intensa atividade no Brasil e no exterior, suas performances incluem atuações em Les Noces de Stravinski na Sala São Paulo, Arlechinno em Pagliacci, Alfredo em La Traviata, Tamino em A Flauta Mágica, Conde Almaviva em O Barbeiro de Sevilha, Piangi e Fantasma no musical O Fantasma da Opera no teatro Renault em 2018-9, Alfred em O Morcego, Basílio em As Bodas de Fígaro no Theatro Municipal do Rio de Janeiro e seu debut nos Estados Unidos na Omaha Opera como Rodolfo em La Bohème. Integrou diversas produções no Theatro São Pedro, Pedro II e Rialto (EUA), além de participações no Festival Amazonas de Ópera, International Opera Americas e Montefeltro de Opera (Itália). Conquistou o 1° lugar no Concurso Internacional Bauru-Atlanta Competition 2010 e no I Concurso de Canto do Rotary Club. Graduou-se na Universidade de São Paulo e é Mestre pela Georgia State University, EUA.
Alfredo Germont – Mar Oliveira (tenor)
Mar Oliveira estudou com Márcia Aliverti e realizou o Bacharelado em canto na classe de Denise Sartori. Aprimorou sua técnica com Carlo Colombara e Alessandro Sangiorgi. Atuou pela Academia do Teatro São Pedro em 2014 e participou de masterclasses com Mariella Devia, Eliane Coelho, Giuseppe Sabbatini, Bruna Baglioni, entre outros. Entre suas premiações, destacam-se o Concurso Internacional Ottavio Ziino 2015 (Roma) e o Concurso de Canto Aldo Baldin (2014). Interpretou o papel principal de Der Zwerg de Zemlinsky no Theatro São Pedro, tendo atuado em diversas produções da mesma casa desde então. Integrou o Coro Lírico do Theatro Municipal de São Paulo entre 2018 e 2021. Atuou como solista convidado na produção de La Traviata no FEMUSC 2020, na ópera Aleijadinho (2022), Missa de Santa Cecília com os Meninos Cantores de Hamburgo e Ocupação Cultural Jeholu. Atualmente recebe orientação de Michelangelo Cavalcanti e da pianista Helly-Anne Caran.
Giorgio Germont – Rodolfo Giugliani (barítono)
Consagrado pelo público e pela crítica especializada por suas interpretações de Nabucco, Rigoletto e Giorgio Germont em teatros de ópera dentro e fora do Brasil, Rodolfo Giugliani é um dos raros barítonos autenticamente verdianos surgidos nos últimos anos. Nascido em São Paulo, Rodolfo Giugliani foi aluno do renomado tenor Benito Maresca e Mário Zaccaro. No ano 2000, após vencer o Concurso de Canto Aldo Baldin em Florianópolis, Giugliani estreou na cena lírica interpretando Giorgio Germont em La Traviata. Além de vencer mais três edições do Concurso Aldo Baldin, foi ainda o primeiro colocado no Concurso Internacional de Canto Maria Callas (São Paulo), no Concurso de Canto Bidu Sayão (Belém-PA), Vozes do Brasil (Rio de Janeiro) e o Concurso Internacional de Canto Jaume Aragall (Barcelona, Espanha). Em 2016, sua interpretação do personagem Iberê, na ópera Lo Schiavo de Carlos Gomes, encenada no Theatro Municipal do Rio de Janeiro lhe valeu o prêmio A.P.C.A como o melhor cantor lírico daquele ano. Atuou na produção UNIOPERA de La bohème interpretando Marcelo no Teatro Bradesco em 2019.
Flora Bervoix – Andreia Souza (mezzosoprano)
Andreia Souza é formada em Canto Lírico pela EMMSP. Teve seu debut como solista na produção de Tristão e Isolda de Wagner interpretando Bragunne no Teatro Amazonas. Atuou como solista em diversos teatros no Brasil, tais como o Theatro da Paz em Belém, Theatro São Pedro (SP) e Theatro Municipal de São Paulo. Em seu repertório destacam-se as óperas A Flauta Mágica, I Puritani, Tannhauser, Parsifal, Salomé, Carmen, Porgy and Bess, Un Ballo in Maschera e Falstaff. Destacou-se interpretando Amneris na produção de Aída e La Fanciulla Del West no Theatro Municipal de São Paulo.
Annina – Julia Polim (soprano)
Julia Polim é paulistana, formada em piano e canto pelo Conservatório Musical Beethoven e Bacharel em Música com Habilitação em Canto e Arte Lírica pela Universidade de São Paulo, onde estudou com os professores Ricardo Ballestero e Francisco Campos. Seus trabalhos mais recentes incluem a apresentação da Petite Messe Solennelle, na Catedral Evangélica de São Paulo, e a montagem da ópera L’Elisir D’amore, na USP, na qual atuou como solista.
Barone Douphol – Charles Miyazaki (barítono)
Bacharel em canto lírico pela FASM, natural de Cotia-SP, tem em seu repertório óperas, concertos, canções brasileiras e internacionais do repertório clássico e do popular. Se apresenta nas principais casas e teatros do Brasil. Atuou nas produções UNIOPERA das óperas A Flauta Mágica (interpretando o Sprecher) e La bohème (interpretando Schaunard) no Teatro Bradesco São Paulo.
Gastone de Letorières – Felipe Vidal (tenor)
Tenor Paulista, estudou Canto e Arte Lírica no Departamento de Música da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (USP) sob orientação do professor Francisco Campos. Foi solista nas óperas Carmen, Treemonisha , Der Schauspieldirektor, Die Fledermaus, e Die Zauberflöte. Participou também das montagens da temporada 2015 no Coro Lírico Paulista no Theatro São Pedro, dentre elas O amor dos três reis, Falstaff, Poranduba, O homem dos crocodilos, Oedipus Rex e Bodas no monastério.
Marchese D’Obigny – Marcos Toshio Fujimoto (barítono)
Natural de São Paulo, iniciou os estudos musicais em 2001 no Conservatório Musical Beethoven, no cursos de violão, piano e canto popular. Em 2009, iniciou o bacharel em canto lírico na Faculdade de Artes Alcântara Machado, onde teve orientação vocal dos cantores Carmo Barbosa, Paulo Menegon e Teresa Longatto, além de integrar a classe de ópera estúdio com a maestrina Vania Pajares. Nesse período, interpretou Eneas na montagem de Dido and Aeneas de Purcell e produziu/participou da ópera Carmen no papel de Escamillo. Prosseguiu os estudos de canto com a maestrina Vania Pajares até 2015. A partir de 2012 passou a integrar o Coral da Cidade de São Paulo (UNIOPERA) atuando em diversos concertos e óperas, incluindo a Nona Sinfonia de Beethoven, Carmina Burana de Carl Orff, Requiem de Mozart, Carmen de Bizet, A Flauta Mágica de Mozart, entre outras. Em 2016, é convidado pelo maestro e pianista Rodrigo Hyppolito para a equipe técnica do coral Vozearte onde, desde então, atua como chefe de naipe dos baixos e arquivista/copista dos projetos.
Dottore Grenvil – Ronaldo Mariconi (baixo)
Economista de formação profissional, teve a primeira experiência em coral aos 16 anos, quando fez intercâmbio de High School nos EUA, em 1982. Após participações esporádicas ao longo dos anos, incorporou definitivamente o canto coral em sua vida a partir de 2012, tendo participado do Coral Cultura Inglesa (alunos), Singer’s (grupo selecionado na Cultura Ingleza), Coral do Mosteiro (mais tarde alterado para Coro D’A Capella), Vozearte (pop-rock e musicais, desde 2018) e UNIOPERA (concertos e óperas, desde 2019). Iniciou a formação em canto lírico no Conservatório Musical Beethoven em 2018 e atualmente faz aulas com o barítono Francisco Campos. Atuou como solista interpretando Frollo de O Corcunda de Notre Dame (Vozearte 2018), Sargento da fronteira em La Bohème (UNIOPERA 2019), excertos de Don Giovanni com o barítono Sebastião Teixeira no balé Mozartissimo (Cisne Negro Cia de Dança 2021), e Creonte na cena final da ópera Édipo Rei de Luciano Camargo (UNIOPERA 2023).
Especialista no repertório vocal-sinfônico, Luciano Camargo tem se destacado na área operística dirigindo as produções de La bohème, A Flauta Mágica e Carmen no Teatro Bradesco. É formado em regência orquestral pela ECA-USP e mestre e doutor em música pela mesma instituição. Cursou aperfeiçoamento com Klaus Hövelmann e Peter Gülke em Freiburg (Alemanha) e Ira Levin (Brasil), tendo recebido também orientação de Roberto Tibiriçá, Roberto Duarte e Osvaldo Ferreira. Foi Diretor de Música Sacra da St. Peter und Paul Kirche Freiburg (Alemanha) de 2000 a 2002. Atuou frente a importantes orquestras brasileiras, sendo que desde 2003 é o Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Acadêmica de São Paulo e do Coral da Cidade de São Paulo, tendo realizado mais de 100 concertos, incluindo a montagem da ópera “Orfeu e Eurídice” de Gluck no Theatro São Pedro. Foi assistente do Maestro Ira Levin no I Festival Internacional de Brasília (2005) e um dos participantes selecionados para o II Prêmio OSESP de Regência Orquestral (2006). Em 2007 realizou estágio acadêmico em regência orquestral no Conservatório Estatal “Rimsky-Korsakov” de São Petersburgo (Rússia) na classe de Mikhail Kukushkin. Foi professor de regência e canto coral na Universidade Federal de Roraima entre 2017 e 2023, quando assumiu como professor efetivo no Instituto de Artes da UNESP em São Paulo.
Coral da Cidade de São Paulo/UNIOPERA
Cisne Negro Cia. de Dança
Diretora e Coreógrafa
Dany Bittencourt
Assistente de Direção
Patricia Alquezar
Bailarinos
Cesar Cirqueira
Mário Gilberto
Gustavo Ambrósio
Leonardo Branco
Willian Gasparo
Beatriz Galli
Carlos Nunes
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Maria Luíza Miessa
Renata Soares
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Diretor Cênico
Rodolfo García Vázquez
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Luiz Manuel
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Figurinista
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Assistente Figurinista
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Costureiras
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Adereços/ Máscaras
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Giovana Leão
Isadora Poeta
Maria João
Nathália Cotrin
Nathália Munck
Cenários
Cenografia
J.C.Serroni
Cenotécnico
Alicio Silva
Maquinistas
José Alves
Vini Lopes
José Frazão
Igor Gomes
Direção de Palco
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Douglas Vendramini
Contra Regras
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Caio Augusto
Costura Cênica e Adereços
Francisco Jonathan
Aderecistas
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Beatriz Leandro
Priscila Soares
Rebeca Weigert
Karina Crossi
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Eletricista
Igor Beltrão
Iluminação
Diretor de Iluminação
Guilherme Bonfanti
Assistência e Operação
Giorgia Tolaini
Estágio em Iluminação
Teo Possati
Matheus Simonetti
Técnico
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Maquiagem
Maquiadores
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Larissa Silva de Oliveira
Paula Regiane Braz
Wilson Sousa Valenca
Dany Bittencourt – Coreografia
Luciano Camargo – Direção musical e regência
2023
Luciano Camargo – Diretor Artístico
Jorge Sarmientos Jr – Regente Assistente
Violinos
Kleberson Buzo (spalla)
Anderson Cardoso
Rafael Dommar
Beany Cabrera
RenanOliveira
Renan Barbosa
Thais Morais
Gabriel Curalov
Jair Guarnieri
Graziela Fortunato
Laercio Diniz
Hanry Dawson
Alessandro Oliveira
Violas
Davi Caverni
Daniel Lima
Guilherme Bonfim
Violoncelos
Gustavo Lessa
Aquilino Camacho
Laura Helena
Thiago Vilella
Contrabaixos
Thiago Hessel
Cleber Castro
Flauta
Marco André dos Santos
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Oboé
Rafael Felipe
Shirley Holtz
Clarinete
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Fagote
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Ronaldo Pacheco
Trompa
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Flavio Faria
Tamires Kamisaka
Mario Rocha
Trompete
Amarildo Nascimento
Albert Santos
Trombone
Leandro Febras
Agnaldo Gonçalves
Luana Maele
Tuba
Marcos Tudeia
Timpanos
Marcel Balciunas
Percussão
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Sopranos
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Alice Caffagni
Aline Mosielly
Ana Paula Costa
Carolina Lima
Daniela Prado
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Márcia Hardt
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Maria Iracema Mello
Maria Luísa Claudino
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Tatiana Kerbauy
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Antonio Pádua
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Ricardo Francischetti
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Wadia Lawand
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Teresinha E dos Santos
Valdecir Rosa
Walkyria Bombonato
Luciano Camargo
Assistente co-repetidor
Jorge Sarmientos Jr
Produção Executiva
Irani Celestino
Assistente de Produção
Maxwell Inglese Denardi
Preparador Vocal
Francisco Campos Neto